A energia produzida não é usada diretamente, mas é levada para a rede e pode ser usada por qualquer consumidor do sistema elétrico convencional. Assim, toda a energia gerada pelas placas solares pode ser usada, mesmo quando o consumo estiver abaixo da média.
Para muitos, as células solares ainda hoje são consideradas novidade, contudo, estudos e projetos de módulos solares existem há várias décadas. Países como Dinamarca, Estados Unidos e Alemanha já se utilizam de energia advinda de energia solar há mais de 40 anos. O primeiro parque solar foi construído em 1982, na Califórnia. Atualmente a Espanha possui cerca de 60 usinas fotovoltaicas e Estados Unidos, China, Índia, França, Canadá e Itália estão entre os mais importantes mercados no que diz respeito ao uso da energia fotovoltaica.
No Brasil, a ensolarada região Nordeste, é uma das áreas com melhores condições para receber usinas solares. As maiores centrais da América Latina estão no Complexo Solar Lapa, no Parque Solar Ituverava, ambos na Bahia e no Parque Solar Nova Olinda, localizado no Piauí.
Hoje, a maior parte das usinas fotovoltaicas de larga escala é produzida e operada de maneira independente, porém é crescente a procura por projetos para as comunidades e serviços públicos.
O rápido progresso deste cenário é garantia de que as usinas fotovoltaicas seguirão crescendo e o investimento em energia solar se dissemine com um meio de energia seguro, sustentável e necessário para a sociedade em geral.